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SDSN Amazônia premia soluções de bioeconomia com até 30 mil reais

Foto: Divulgação

A SDSN Amazônia é uma iniciativa das Organizações das Nações Unidas (ONU), sob a coordenação da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). Atua desde 2014 com mais de 180 organizações membro buscando impulsionar soluções práticas e que sejam viáveis para o desenvolvimento sustentável da Pan-amazônia, que abrange oito países e uma província: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa, lar de aproximadamente 44 milhões de pessoas, incluindo 385 comunidades indígenas.

O Prêmio da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia acontece desde 2015 e já identificou 40 soluções. A quarta edição destaca a bioeconomia com o tema “Soluções para uma nova bioeconomia Amazônica”. Com o objetivo de incentivar a criação de uma economia verde, que valorize a floresta, os povos que nela vivem e seus produtos, o tema vem sendo amplamente discutido, buscando novas opções de atividades para criar uma economia justa e inclusiva na floresta. A premiação quer identificar iniciativas que já estão sendo colocadas em prática, incentivá-las, dar visibilidade e disseminá-las. Os financiadores do Prêmio SDSN Amazônia 2021 são o Green Economy Coalition e o Instituto Amigos da Amazônia (Iama).

A premiação será dividida em três categorias: Cadeias produtivas baseadas no manejo e cultivo da biodiversidade amazônica, produção de bioprodutos e soluções baseadas na natureza. As inscrições serão realizadas até 03 de setembro no site da SDSN Amazônia. Até o dia 05 de outubro, as iniciativas serão avaliadas por um comitê técnico, e os cinco finalistas serão divulgados em 11 de outubro. No dia 19 de outubro ocorrerá a premiação por meio de um evento online no canal da SDSN no Youtube.

Os três primeiros colocados receberão incentivos em dinheiro para fomentar suas iniciativas, sendo R$ 15 mil para o primeiro colocado, R$ 10 mil para o segundo e R$ 5 mil para o terceiro.

O presidente da SDSN Amazônia e superintende-geral da FAS, Virgilio Viana, avalia o prêmio como um excelente incentivo para encontrar boas soluções para Amazônia vindas da própria floresta. “Incentivar o desenvolvimento da bioeconomia, que é um conjunto de atividades econômicas relacionadas às cadeias produtivas baseadas no manejo e cultivo da biodiversidade amazônica, agregando valor e gerando impactos positivos para o desenvolvimento local sustentável, é um trabalho que precisa ser realizado com urgência e abranger desde a população que mora e depende da floresta, como também pesquisadores, instituições e organizações, todos precisam estar juntos. O prêmio nos permite visualizar iniciativas que têm esse propósito, com isso podemos mapear esses conjuntos e buscar maneiras de fomentá-las para que tenham bons resultados e todos alcancemos o mesmo objetivo”, afirma.

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