O ex-procurador-geral de Justiça do Amazonas, Francisco Cruz, morreu na madrugada desta segunda-feira, dia 15, vítima da Covid-19. Há pouco mais de um mês, Francisco estava internado no Hospital Santa Júlia, na Zona Centro Oeste de Manaus.
Conhecido por “Chicão” no meio jurídico, iniciou seu trabalho no Ministério Público do Amazonas (MPAM) em 1985 como promotor e depois foi procurador por 34 anos.
Ele também trabalhou na Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai) em 2014 e no ano seguinte atuou como secretário extraordinário de Relações Institucionais em 2015.
O Ministério público divulgou uma nota lamentando a morte do promotor:
“É com profundo pesar que informamos o falecimento agora pouco no hospital Santa Júlia do nosso ex-PGJ Francisco Cruz. Nossos mais profundos sentimentos a toda família e amigos. Que Deus o receba em sua morada eterna”.
O governo do Amazonas também divulgou uma nota de pesar:
O Governo do Amazonas lamenta, com profundo pesar, o falecimento do ex-procurador-geral de justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM), Francisco Cruz, ocorrido na madrugada desta segunda-feira (15/02), vítima da Covid-19. “Chicão”, como era carinhosamente chamado, estava internado em uma unidade de saúde da rede particular de Manaus há cerca de um mês, mas não resistiu às complicações da doença.
Natural do município de Humaitá, Francisco ingressou no Ministério Público do Amazonas na década de 1980, atuou como promotor e alcançou o cargo de procurador geral. Ele também atuou nas comarcas de São Gabriel da Cachoeira e Parintins, além de ter exercido o cargo de procurador-geral adjunto de Manaus.
Francisco Cruz deixa esposa e dois filhos.
O Governo do Amazonas reconhece o legado deixado por Francisco e presta condolências aos familiares e amigos, pela perda irreparável.
