*Da Redação Dia a Dia Notícia
Um ano após privatização de refinaria, a Refinaria da Amazônia, do grupo Atem, praticou neste período os preços dos combustíveis mais caros do país. Foi cobrado uma média de 7% a mais do que a Petrobras. Os cálculos são do Observatório Social do Petróleo.
O diretor da Federação Nacional dos Petroleiros, Bruno Terribas, observa que a privatização feita pelo governo Bolsonaro, com a venda da refinaria resultou numa política de preços absurdos, que conforme menciona, pune a população dos estados do Norte, que dependem dos combustíveis processados pelo Grupo Atem. “Por isso falamos de reestatização diante desse crime que está sendo cometido”, afirma.
Grupo Atem fornece gasolina para distribuidoras nos estados do Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Acre e Roraima. O consumidor do Acre paga o litro mais caro, R$ 6,75, seguido pelo Amazonas R$ 6,52 (média), Rondônia R$ 6,49, Roraima R$ 5, 89, Pará R$ 5,81 e Amapá R$ 5, 57.