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Secretária do MS afirma que não houve percepção de falta de oxigênio em Manaus, na CPI da Covid-19

Rafaela Felicciano

A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, afirmou, nesta terça-feira (25), que não houve percepção de que faltaria oxigênio em Manaus enquanto esteve na capital amazonense entre os dias 3 e 5 de janeiro deste ano.

“Não houve uma percepção que faltaria. Pelo que eu tenho de provas, é que nós tivemos uma comunicação por parte da secretaria estadual, que transferiu para o ministro um e-mail da White Martins dando conta de que haveria um problema de abastecimento, segundo eles, mencionado como um problema na rede”, afirmou Mayra à CPI da Covid.

Segundo a secretária, a finalidade da viagem a Manaus foi fazer um relatório de prospecção e, quando soube do desabastecimento de oxigênio, não estava mais na capital do Amazonas.

A declaração da secretária, no entanto, contraria depoimento do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde. Mayra Pinheiro disse aos senadores que a comunicação da empresa teria sido feita no dia 8 de janeiro. Já Pazuello, no entanto, afirmou à CPI que só foi informado da falta de oxigênio em Manaus dois dias depois.

Depoimentos

Mayra é a nona depoente do colegiado. Antes deles, os senadores ouviram os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello, além do atual chefe da Saúde, Marcelo Queiroga.

O ex-chanceler Ernesto Araújo, o gerente-geral da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten e o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, também prestaram depoimento.

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