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Membro do PCC envolvido em morte no aeroporto é visto em pagode de facção

Foto: Divulgação

*Da Redação Dia a Dia Notícia 

Em meio a uma “trégua” das facções criminosas Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital, o traficante do PCC Emílio Carlos Gongorra Castilho, conhecido como Cigarreira, foi visto em um pagode com membros do CV no último fim de semana, no Complexo da Penha, na zona Norte do Rio.

Ele é apontado como mandante do assassinato de Vinícius Gritzbach, executado no Aeroporto de Guarulhos após delatar membros do PCC. De acordo com O Globo, Cigarreira passou a frequentar a Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, nas semanas seguintes ao crime.

A morte de Gritzbach estaria ligada a uma trama de vingança. Ele foi acusado de ordenar o assassinato de Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, importante figura do PCC morto em 2021, e que fazia parte do mesmo núcleo de Cigarreira. A motivação do assassinato de Cara Preta seria um desfalque de R$ 300 milhões em uma negociação de criptomoedas.

Apesar de ser suspeito de articular a morte de Gritzbach com a ajuda de Diego Amaral (Didi), foragido na Bolívia, há dúvidas sobre o envolvimento direto de Cigarreira. Ele sofre de câncer e estaria afastado de atividades criminosas. Enquanto isso, a trégua entre PCC e CV, negociada desde 2019 e agora em âmbito nacional, é liderada por Marcinho VP (CV) e Marcola (PCC), marcando uma rara cooperação entre as duas maiores facções do Brasil.

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