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De Leandro a Maurílio, veja sertanejos que deixaram suas duplas devido a doenças ou acidentes

Sejam amigos ou irmãos, as duplas sertanejas são uma característica marcante na música brasileira. Infelizmente, muitos artistas desse segmento tiveram suas vozes silenciadas devido a tragédias ou fatalidades. Veja algumas duplas:

Maurílio, da dupla Luiza e Maurílio

Foto: Reprodução/Instagram

A mais recente perda no meio foi a do sertanejo Maurílio, da dupla com a cantora Luiza. O artista foi vítima de um mal súbito enquanto gravava um DVD, sendo diagnosticado com tromboembolismo pulmonar. Maurílio faleceu na quarta-feira (29/12) de um choque séptico.

João Paulo, da dupla João Paulo & Daniel

Foto: Reprodução/Instagram

Os sertanejos João Paulo e Daniel atuaram juntos por 17 anos emplacando muitos hits, até que João Paulo faleceu em um acidente de carro na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. O cantor voltava para a cidade de Brotas, onde morava, após um show em São Caetano do Sul.

José Rico, da dupla Milionário & José Rico

Milionário à esquerda e José Rico à direita. Foto: Reprodução/Jornal do Vinhedo

Uma das duplas mais famosas do gênero que ganhou a alcunha de “As Gargantas de Ouro do Brasil”. Atuando desde 1970 e passando por um curto período de separação na década de 1990, a dupla chegou ao fim definitivo em 2015 com a morte de José Rico, vítima de uma parada cardíaca aos 68 anos.

Leandro, da dupla Leandro & Leonardo

Foto: Divulgação

A dupla formada em 1983 vendeu 17 milhões de discos durante sua atividade até o fim em 1998, com a morte de Leandro. O cantor foi vítima de um tipo raríssimo de câncer de pulmão, conhecido como tumor de Askin. Leandro faleceu aos 26 anos de falência múltipla dos órgãos. Seu irmão Leonardo acabou seguindo carreira solo.

Kleber, da dupla Kleber e Kaue

Foto: Arquivo Pessoal/Sérgio Camarão

O sertanejo Kleber Oliveira faleceu em julho deste ano devido a complicações causadas pela Covid-19 aos 37 anos de idade. O cantor ficou intubado por mais de um mês no Hospital Estadual de Américo Brasiliense (HEAB), no interior de São Paulo.

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