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Instituto Dirson Costa, que atua na formação artística profissional, recebe título de Utilidade Pública da Aleam

*Da Redação Dia a Dia On-line

O Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura da Amazônia (IDC) recebeu o título de Utilidade Pública após aprovação do Projeto de Lei, de autoria do deputado estadual Adjuto Afonso (PDT), que tramitava na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Esse reconhecimento possibilitará que o instituto possa fazer convênios a nível municipal, estadual e federal e dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos à coletividade.

A Aleam é quem dá este título analisando os requisitos como as áreas atingidas, anos de atuação, passando por várias comissões até a aprovação por meio de lei. Para o deputado, esse título é muito importante para dar credibilidade ao Instituto.“Na hora que você dá esse título de utilidade pública, ele está credenciado pela sociedade com esse reconhecimento”, declarou Adjuto.

O Instituto atua na formação artística profissional para homens e mulheres indígenas e não indígenas nas áreas de pintura, marchetaria de quadros, escultura, mosaico em resíduos plásticos sólidos e pintura em suportes naturais, dentre outras atribuições.

“O IDC vem colaborando de forma significativa com o desenvolvimento cultural da Amazônia, atuando no campo da Arte e Cultura, com atividades realizadas de maneira efetiva, especialmente, voltadas para a formação, resgate, pesquisa, difusão e incentivo às manifestações culturais e artísticas do Ser Amazônida. Ainda, como resultado de projetos bem sucedidos e consistentes, em 2018 evoluiu seu processo de atuação para a Indústria Criativa IDC, atuando em todos os níveis da cadeia produtiva da Arte, garantindo, portanto, sustentabilidade e renda aos envolvidos”, ressalta o parlamentar em justificativa do projeto.

Criado em 2001 com o objetivo de colaborar com o desenvolvimento cultural da Amazônia e fomentar ao mundo a Cultura Amazônica com uma Matriz Cultural contemporânea, o IDC se destaca em exposições internacionais, como por exemplo, em Nova York, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), na Ward Nasse Galery e na Brazilian Endowent of Art Galery (BEA) no período de outubro a dezembro de 2009 e na New York Art Expo, em 2010.

Todos os artistas selecionados para essas exposições fazem parte do elenco Artistas Visuais Brasileiros, os quais, três premiados – Duhigó, prêmio Salão de Arte Marinha do Brasil (2017); Sãnipã, prêmio aquisição na Bienal Naíf, SESC-SP (2020) e Yúpury, prêmio Menção Especial na Bienal Naíf SESC-SP (2020).

Atuando no resgate e pesquisa, o IDC criou o Museu de Arte Imaginário da Amazônia (Maia), para salvaguardar as produções artísticas que expressam o fazer e o imaginário dos ancestrais dos povos da Amazônia de todos os tempos, inclusive, apesar de estar em fase de implantação, já possui um acervo fundacional de aproximadamente duas mil obras de arte, produzidas na maior parte pelos ex-alunos da Escola de Arte.

O IDC está localizado na Rua Humaitá, 155, bairro Cachoeirinha, zona Sul de Manaus.

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