*Da Redação Dia a Dia Notícia
Após divulgação de vídeos contendo cenas de sexo explícito praticado por colaboradores da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), a entidade divulgou uma nota sobre as medidas a serem tomadas. Uma carta escrita por uma colaboradora sobre o ocorrido também foi vazada.
Na carta em questão, a colaboradora expõe a situação à esposa do presidente da entidade, além de falar sobre assédios sexuais e morais.
“Sra. Norma, tentei por muitas vezes fazer chegar até a Sra. o que vem acontecendo na FIEAM onde o verme do seu “marido” é presidente. O primeiro alerta foi dado e nada foi feito para frear os assédios sexuais e morais que estão acontecendo”.
Em nota, a Fieam diz que identificou possível quebra de conduta no comportamento dos colaboradores em ambiente de trabalho e já está atuando conforme as melhores práticas e atende o que estabelece os protocolos.
Os vídeos que foram divulgados de forma anônima, mostram um homem e uma mulher, colaboradores da entidade, praticando sexo explícito no local.
Confira a nota:
A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), em respeito aos seus mais de 63 anos de atuação em favor do desenvolvimento do Estado do Amazonas, vem esclarecer sobre a veiculação de imagens e texto anônimo com injúrias, na tentativa de difamar a sua direção.
A entidade identificou possível quebra de conduta no comportamento de colaboradores em ambiente de trabalho – e já está atuando conforme as melhores práticas e atendendo o que estabelece seus protocolos, mas aponta que, baseada na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as imagens têm caráter privado, pois acabam por expor as partes envolvidas, sem qualquer cuidado, relacionado à preservação de suas identidades e por conseguinte à integridade destas.
A tentativa de aproveitar um fato isolado para envolver não apenas a diretoria desta identidade, mas seus familiares com difamações e injúrias, mostra-se nefasta, e deixa clara a sua real intenção, pois se o objetivo de tais exposições é de denegrir imagem e destruir reputações, razão pelas quais, neste sentido, todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis já estão em curso.
