*Da Redação Dia a Dia Notícia
Após cinco meses desde a primeira liberação do uso de máscara em locais abertos, ainda em novembro de 2021 pelos estados do Maranhão, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, a Paraíba tornou-se nesta sexta-feira (8) o último estado brasileiro a facultar o uso de máscaras. Na Paraíba, a utilização da proteção em locais fechados será liberada apenas nos municípios onde mais de 70% da população estiver imunizada com duas doses da vacina contra a Covid-19.
A Prefeitura de João Pessoa, capital do estado, antecipou em um dia e decidiu liberar as máscaras nesta quinta-feira (7) tornando-se a 26º capital a flexibilizar o uso.
A maioria dos estados passou a facultar o uso (em locais abertos, em um primeiro momento) no mês de março, começando pelo Rio de Janeiro e São Paulo, ainda na primeira semana, e terminando com o Pará, no último dia do mês.
Já em abril, Bahia, Amapá e Paraíba foram os últimos estados a flexibilizar a medida de proteção em locais abertos. No momento, 12 estados autorizam a liberação apenas em locais abertos sendo eles Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre, Rio Grande do Norte, Ceará, Tocantins, Piauí, Pernambuco, Bahia, Amapá, Minas Gerais e Pará.
A flexibilização inclui lugares abertos e fechados em outros 14 estados sendo eles Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso, Rondônia, Alagoas, Maranhão, São Paulo, Amazonas, Sergipe, Paraná, Roraima, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Paraíba, e no Distrito Federal.
O tempo médio de liberação entre o decreto que facultava o uso em locais abertos e depois em locais fechados foi de 15 a 30 dias. Alguns municípios e capitais desobrigaram o uso ainda antes do decreto estadual. Atualmente, todas as capitais, com exceção de Belém (PA), facultaram a medida em locais abertos e fechados, sendo que 20 capitais dispensam em qualquer ambiente, e seis apenas em locais abertos.
Em todas a liberações há exceções. Apesar da não obrigatoriedade em ambientes fechados, há estados que ainda solicitam o uso em locais específicos, como transporte público e ambiente hospitalar, além de recomendar a continuidade da medida de proteção para pessoas imunossuprimidas, além daqueles que apresentarem sintomas respiratórios.
*As informções são da CNN Brasil
