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Morte de Marília Mendonça encorajou Juliette Freire a operar aneurisma

*Da Redação do Dia a Dia Notícia

Campeã do BBB21, Juliette Freire falou abertamente sobre um suposto aneurisma descoberto em agosto do ano passado. O problema de saúde apenas “sumiu”, e seus médicos descobriram se tratar de uma outra questão.

“Não falei [antes sobre] porque não estava preparada, porque eu precisava me curar antes de abrir isso. Minha mãe, além do AVC, tinha um buraquinho no coração, que era um dos meus propósitos de ganhar o BBB. A gente foi fazer essa cirurgia em SP e, quando eu cheguei lá, a médica disse para eu fazer um check-up”, explicou Juliette, durante o Conversa com Bial.

“No fundo, eu tinha medo de fazer de novo e eu sempre tinha a sensação que podia [ter um aneurisma] […] Eu passei uma hora dentro da máquina e recebendo contraste na veia e eu tinha uma certeza no meu coração, que eu não sei de onde vinha. Aí quando eu saio, a doutora tinha reunido uma equipe de neuro e disse que eu tinha um aneurisma no mesmo lugar que minha irmã tem”, seguiu a ex-BBB.

“‘É pequeno, mas é em uma das principais artérias’. Aí eu tinha certeza de que minha missão tinha sido cumprida, que o propósito era esse, que tinha acabado”, desabafou a cantora, tentando controlar o choro.

A cura

Juliette, então, contou que passou três meses se recusando a pensar sobre o que tinha: “Eu não queria tratar, não queria operar, não queria fazer nada. Queria que Deus cumprisse a missão”.

Ela revelou que mudou de ideia ao ver a morte de Marília Mendonça, em novembro do ano passado. Ela disse que sua mãe ainda não sabia o que estava acontecendo e que, ao chegar em São Paulo para os exames, os médicos afirmaram que tinham certeza do aneurisma e veriam apenas a dimensão e a forma de tratar.

“Me despedi, tomei anestesia geral e fui pra mesa de cirurgia com a certeza que, se terminasse ali, estava tudo bem. Aí eu acordo, os médicos olharam para mim e falaram que não tinha aneurisma”, contou a cantora, explicando que o médico disse que ela tinha uma formação específica, que raríssimas pessoas tinham.

“Uma formação atípica. O médico acredita que fui um caso em um milhão, eu acredito que foi um milagre. Porque a minha vida é isso, eu vivo de milagres, então eu fico com a minha crença e eu estou aqui”, finalizou Juliette, emocionada.

*Com informações do Metrópoles

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