A avenida João Valério, no trecho entre as avenidas Djalma Batista e Constantino Nery, na zona Centro-Sul, foi liberada nesta sexta-feira, 5/3, à noite, pelo vice-prefeito de Manaus e titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Marcos Rotta. A via passou por uma obra emergencial de substituição de 30 metros de drenagem profunda.
“Tivemos aqui na obra da avenida João Valério alguns dias de trabalho intenso, com as equipes da Seminf, sob a coordenação do prefeito David Almeida, que esteve aqui nos três turnos de serviço, acompanhando o andamento das obras, e cumpriu o prazo por ele estipulado para a conclusão dos trabalhos e entrega deste trecho da João Valério”, destacou o vice-prefeito Marcos Rotta.
Mais de 210 servidores da Seminf trabalharam ininterruptamente, em três turnos, nos 17 dias da obra de substituição da antiga rede de drenagem profunda, que devido às fortes chuvas causaram um afundamento na pista, além do rompimento da antiga rede de águas pluviais, de tubo armco – antiga técnica de engenharia, com aproximadamente 40 anos.
“Aqui foram enfrentados diversos problemas durante essa revitalização. Além das chuvas que atrasaram a liberação da pista, tivemos de esperar 24 horas pela remoção de um poste, além de termos o pilar de um edifício empresarial, construído sobre a rede de drenagem”, observou Rotta.
De acordo com ele, a nova e moderna rede de drenagem profunda tem 30 metros de extensão e foi composta com aduelas de concreto armado, medindo em torno de 2 metros X 2 metros. Também foram aplicados mais de quatro mil metros cúbicos de barro, 300 sacos de cimento, 100 metros de meio-fio, 100 metros de sarjetas, finalizando o serviço com a compactação do solo, com aproximadamente 80 toneladas de massa asfáltica, devolvendo a trafegabilidade da via.
“A determinação do prefeito David Almeida foi que realizássemos uma obra com qualidade e duradoura. Temos pelo menos 30 outros pontos de drenagem pela cidade e todos recebem a mesma atenção e empenho das equipes da Seminf”, informou o vice-prefeito.
Técnicos de edificações, engenheiros, mestre de obras, armador, ajudantes de obras e mais dezenas de equipamentos específicos como retroescavadeiras, pás mecânicas e caminhões foram usados para que tudo ocorresse dentro da ação emergencial programada pelas equipes da Seminf, além da fiscalização e orientação permanente dos agentes do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU).