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Trabalhadores se aglomeram para pedir retorno de comércio no AM

Foto: Gabriel Abreu/ Revista Cenarium

*Gabriel Abreu – Da Revista Cenarium

No primeiro dia que passou a vigorar o decreto estadual que proíbe o comércio não essencial no Amazonas, por conta do aumento no número de casos de Covid-19, comerciantes e funcionários que atuam no Centro de Manaus se reuniram neste sábado, 26, no cruzamento das Avenidas Eduardo Ribeiro e Floriano Peixoto e pediram que a medida seja adiada.

Por conta do aumento de casos de Covid-19 no Amazonas, o Governo Estadual anunciou medidas para frear a contaminação do novo Coronavírus e por essa razão alguns serviços não essenciais deixaram de funcionar neste sábado e ficam proibidas até 10 de janeiro, conta a Revista Cenarium.

O protesto ocorreu ainda na Avenida 7 de Setembro. Com gritos de “queremos trabalhar” e faixas e cartazes, os manifestantes bloquearam ruas e impediram o tráfego de veículos.

Sobre uma bandeira do Brasil, líderes da manifestação se ajoelharam ao pedir retorno de atividades comerciais no Amazonas (Gabriel Abreu/ Revista Cenarium)
O novo decreto do Governo do Amazonas autoriza apenas os serviços essenciais a ficarem abertos como: supermercados, drogarias e padarias. Eventos como casamentos, formaturas e shows estão suspensos.

Em nota, o Governo do Amazonas autorizará a postergação do recolhimento de parcela do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e das contribuições (FMPES, FTI, UEA e FPS) devidas ao fisco estadual e cujos vencimentos ocorram nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2021 para diminuir os impactos da atividade econômica.

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