O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) revogou a medida cautelar que suspendeu o concurso da Polícia Militar. A decisão de suspender o certame foi do conselheiro Ari Moutinho Júnior devivo a irregularidades no edital do concurso apontadas pelo presidente do Movimento de Pessoas com Deficiência do Estado do Amazonas, Frank Rocha de Amorim.
Algumas das irregularidades apontadas na representação foram a falta de garantia de disponibilização de postos de inscrição com acesso à internet, não indicação de material de estudo para as provas, falta de um cronograma com as fases do concurso e ausência de vagas reservadas para pessoas com deficiência. Mais de 111 mil pessoas se inscreveram para prestar o concurso da Polícia Militar do Amazonas, que não realizava um certame há quase dez anos.
Após a Procuradoria-Geral do Estado esclarescer todos os pontos levantados pela representação contra o edital, o conselheiro Ari Moutinho Júnior reconsiderou e revogou a medida cautelar, mantendo a prova objetiva para o próximo domingo (06/02).
A decisão pode ser conferida na íntegra aqui.