O monitoramento, autorizado pela relatora das contas da Saúde, conselheira Yara Lins dos Santos, tem por objetivo apurar se os órgãos auditados pelo TCE-AM em 2015 atenderam às questões e às recomendações apontadas pelo órgão técnico da Corte de Contas. Naquela ocasião, foram auditados a Secretaria de Estado de Saúde (antiga Susam), e outras 12 secretarias municipais (Atalaia do Norte, Barreirinha, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Itapiranga, Manaquiri, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, São Paulo de Olivença e Urucurituba).
As auditorias operacionais buscam avaliar a boa gestão dos recursos públicos por meio de quesitos como a economicidade dos custos utilizados para exercer atividades; eficácia das metas programadas; eficiência dos produtos e serviços oferecidos; efetividade dos resultados alcançados, e equidade para possibilitar o alcance de todas as classes sociais aos serviços.
Na auditoria realizada em 2015, 11 pontos de destaque foram recomendados aos órgãos de saúde, como a distribuição não equitativa dos recursos destinados; registros contábeis que não facilitam a identificação dos recursos; estruturas tecnológicas insuficientes; fragilidades na gestão do quadro de servidores, entre outros temas.