Manaus, domingo 28 de dezembro de 2025
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Suspeito de planejar ataque em show de Lady Gaga é solto após pagamento de fiança

*Da Redação do Dia a Dia Notícia 

Um dos suspeitos de participar do plano terrorista em show de Lady Gaga em Copacabana foi solto após pagamento de fiança. O homem, identificado como Luis Fabiano da Silva, foi preso, em flagrante, em Novo Hamburgo (RS), por porte de arma ilegal.

Ele foi solto após pagamento de fiança à polícia, segundo informou o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul ao Metrópoles. Apesar do pagamento, o homem passará ainda por audiência de custódia nesta segunda-feira (5/5). “A fiança foi fixada pela autoridade policial, ele está em liberdade e passará por audiência de custódia”, disse o TJRS à reportagem.

Caso repercutiu nas redes sociais

O caso gerou revolta nas redes sociais, especialmente pelas circunstâncias em que o suspeito foi encontrado no Rio Grande do Sul e pelas informações preliminares, que indicam que o plano tinha motivações terroristas e mirava crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A deputada Erik Hilton se manifestou no X, antigo Twitter, e afirmou que a soltura era um “absurdo”.

“O homem acusado de ser líder do grupo que planejou um atentado terrorista no show da Lady Gaga foi solto pela Justiça no Rio Grande do Sul após pagar fiança. O grupo que ele liderava também promovia a pedofilia, a misoginia e a LGBTfobia por meio das redes sociais. Além disso, no momento de sua prisão em flagrante, ele estava com uma arma de fogo ilegal”, escreveu Erika na postagem.

Plano de atentado

A Operação Fake Monsters, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, foi deflagrada nesse sábado (3/5) e impediu um atentado durante o show da artista norte-americana.

Segundo a coluna Mirelle Pinheiro, o plano mirava crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+ com motivações terroristas e supostos rituais satânicos e os criminosos usariam coquetéis molotov e explosivos improvisados.

A ação, batizada de Operação Fake Monster, desarticulou um grupo extremista que atuava nas redes sociais e promovia discursos de ódio, crimes contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a investigação, o atentado seria executado como parte de um “desafio coletivo”, voltado à obtenção de notoriedade digital. Jovens, inclusive adolescentes, eram aliciados pelo grupo para participar de ações coordenadas, em que cada integrante teria uma função dentro do ataque.

*Com informações do Metrópoles

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