O ministro Luís Roberto Barroso negou acesso prévio à sustentação oral da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM), em ação penal em que o parlamentar é réu no Supremo Tribunal Federal (STF). Silas é acusado de ficar com parte de salário mensal de funcionários de seu gabinete, em prática conhecida no meio político como “rachadinha”.
O caso está em julgamento no STF, com placar desfavorável de 2 a 0 ao deputado. Um pedido de vista do ministro Kássio Marques, no final de novembro de 2020, suspendeu o andamento do processo.
Barroso, relator da ação que quer cinco anos de prisão para o deputado, pediu à presidência da corte que defina data para retomada do julgamento.