O Sesc Amazonas irá realizar duas sessões de cinema drive-in, com o filme “O Menino no Espelho”, nos dias 22 e 29 de julho, às 19h30, com entrada a partir das 18h30, no Sesc Balneário, Avenida Constantinopla, bairro Alvorada. A entrada será 1kg de alimento não perecível, por pessoa.
Os ingressos podem ser adquiridos através do Sympla, o mesmo (impresso ou através do smartphone) deve ser apresentado, juntamente com o Cartão Sesc na portaria para acesso a unidade. Garanta seu ingresso: https://www.sympla.com.br/cine-drive-in-sesc-am__909617.
O cine drive-in do Sesc vem como uma alternativa para superarmos juntos esse momento de pandemia do novo coronavírus, causador da covid-19. Os jovens da década de 60 vão poder sentir essa nostalgia batendo no peito e ainda compartilhar com a família e amigos essa emoção.
Seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, os carros deverão estar com distância mínima de dois metros e os participantes não estarão autorizados a sair deles, salvo para a utilização dos banheiros. Pick-ups (e veículos de grande porte) serão posicionados nas duas últimas ruas do espaço para melhor visualização.
Para transmissão do filme, o áudio estará sendo sintonizado diretamente no rádio do veículo (frequência disponibilizado antes da exibição). A capacidade máxima será de 50 veículos por sessão. É proibido levar e/ou consumir bebidas alcoólicas durante todo o evento.
Com o objetivo de ajudar quem mais precisa parte de nossa renda será destinada a entidades e famílias afetadas pela crise da Covid-19. A entrada será mediante a entrega de um quilo de alimento não perecível por pessoa. (Entregar no momento de validação dos ingressos).
Sinopse do filme
Belo Horizonte, anos 1930. Fernando (Lino Facioli) é um garoto de 10 anos que está cansado de fazer as coisas chatas da vida. Seu sonho era criar um sósia, que ficasse com estas tarefas enquanto ele poderia se divertir à vontade. Até que, um dia, é exatamente isto que acontece, quando o reflexo de Fernando deixa o espelho e ganha vida. O filme também foca sua atenção num passado rústico e feliz, de crianças que cresceram brincando na rua e não em seus quartos diante de computadores/celulares/televisões.