A Polícia Federal cumpre, na manhã de hoje (2), mandado de prisão contra o secretário estadual de Saúde (SES-AM), Marcellus Campêlo, e outras quatro pessoas. O secretário foi procurado em dois endereços, mas não foi achado e é considerado foragido.
Esta fase da operação, a quarta, mira os contratos feitos pela pasta de Campêlo para funcionamento do hospital da covid Nilton Lins. A informação é do jornalista Ronaldo Tiradentes, no programa “Manhã de Notícias”.
Os indiciados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, peculato e pertencimento à organização criminosa e, se condenados, poderão cumprir pena de até 24 anos de reclusão.
Ao todo, a Operação Sangria cumpre 25 mandados, sendo 6 de prisão e 19 de busca e apreensão. A ação ocorre em Manaus e também na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Campelo sucedeu titulares da SES que também são investigados desde 2020. Por exemplo, Rodrigo Tobias e Simone Papaiz.