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Sara Winter deve ser monitorada por tornozeleira fora da prisão

Sara Winter é investigada no inquérito sobre financiamento de atos antidemocráticos. Foi presa no dia 15 de junho, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, responsável pelas investigações
Foto: Reprodução

Na noite desta terça-feira, dia 23, investigadores da PGR estudavam as medidas que poderiam adotar contra Sara Winter, a extremista presa no dia 15, após ameaçar o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

A ideia inicial era pedir à Justiça o monitoramento eletrônico da extremista por meio de tornozeleira, além de delimitar lugares proibidos para a bolsonarista, conforme mencionou a coluna Radar da Revista Veja desta quarta-feira, dia 24.

Um pedido de prisão preventiva chegou a ser estudado, mas, segundo interlocutores da PGR, tinha perdido força nesta terça.

Esquema de segurança

A ativista será liberada da Penitenciária Feminina do Distrito Federal nesta quarta-feira, dia 24. Para a saída dela da Colmeia, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) prepara um esquema especial de segurança.

Sua saída ocorre após decisão da Justiça de não decretar a prisão preventiva. Ela cumpre a temporária, que foi prorrogada na semana passada e vence nesta quarta. Atualmente, a extremista está reclusa em cela isolada por risco de retaliações internas.

 

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