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Rodrigo Garro, do Corinthians, deverá ser indiciado por homicídio culposo na Argentina

Foto: Marcos Ribolli

*Da Redação Dia a Dia Notícia 

O meio-campista do Corinthians, Rodrigo Garro se envolveu em um acidente com um motociclista que acabou vindo a óbito, em La Pampa na Argentina, onde o jogador passa férias e segundo o promotor do caso, Francisco Cuenca, o jogador deverá ser indiciado por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – com agravante de ter testado positivo no etilômetro.

Em entrevista para o portal “En Boca de Todos HD”, o promotor afirmou que ao ser feito o teste etílico no jogador que conduzia o veículo, o resultado foi positivo, apontando um nível de 0,54 de álcool no sangue.

Essa questão agrava a situação de Garro, já que na Argentina, assim como no Brasil, a lei prevê rigor total com a ingestão de álcool para condutores, não sendo permitido guiar um veículo com nível etílico acima de zero.

Cuenca poucos detalhes sobre a situação de Garro após o acidente e explicou que o jogador foi detido e após prestar depoimento foi liberado.

“Ele foi detido e posteriormente foi liberado. No decorrer destes dias, entre amanhã, e segunda-feira, será feito o depoimento dele, será formalmente indiciado. De manhã cedo falamos que o teste de alcoolismo deu positivo e essa é uma situação que de certa forma também agrava a questão, mas digamos que podemos tratar como um homicídio culposo agravado pela condução alcoolizada”.

Ao ser questionado sobre uma possível pena para o caso, o promotor indicou que em situações semelhantes a punição pode variar entre três e seis anos de reclusão.

“Veja, [a pena] deve ir de três a seis anos, mas como em todo acidente é necessário ver toda a mecânica do que aconteceu, é preciso ver um monte de questões para poder afirmar o que elas significam”.

O promotor do caso também confirmou que Garro estava acompanhado de outro jogador de futebol, o também argentino Facundo Castelli, que atualmente defende as cores do Emelec, do Equador. Francisco Cuenca afirmou que Castelli não passou pelo teste do etilômetro, já que estava apenas como passageiro do veículo.

“Não, porque ele só vinha acompanhando, não fazemos teste etílico em quem está no passageiro. Apenas tomamos o depoimento dele nesta manhã também”, finalizou.

*Com informações do GE

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