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Rapper Emicida diz em processo que irmão transferiu R$ 6 milhões ‘sem autorização’

Foto: Reprodução/ Instagram

*Da Redação Dia a Dia Notícia 

O rapper Emicida acusa o irmão Fióti, também músico, de desviar R$ 6 milhões da conta da empresa que administravam juntos. Segundo Emicida, os saques ocorreram em janeiro e fevereiro de 2025, somando R$ 2 milhões, e outros R$ 4 milhões foram retirados entre junho e julho de 2024. Diante disso, Emicida bloqueou o acesso de Fióti às contas da empresa e cassou as procurações anteriormente concedidas.

No processo que Emicida move contra o irmão, os advogados do rapper citam que a situação causou a ele “tristeza ao ver o seu irmão adotar tais medidas, sem qualquer explicação, não tendo restando outra alternativa que não adotar as medidas de cassar os poderes outorgados por procuração.

Fióti rebate a acusação afirmando que os saques foram adiantamentos de lucros acordados entre ambos. Sua defesa apresentou e-mails e extratos como prova de que havia um entendimento sobre a retirada de R$ 2 milhões para cada um, alegando que Emicida também foi beneficiado financeiramente. Além disso, Fióti argumenta que os valores recebidos por ele são compatíveis com sua posição de gestor.

A defesa de Emicida, no entanto, justifica a diferença nos repasses alegando que o rapper possui 90% da empresa, enquanto Fióti detém apenas 10%. A Laboratório Fantasma é responsável pela arrecadação e gestão dos direitos autorais e faturamento de Emicida como artista, o que, segundo seus advogados, explica os valores.

Fióti se pronuncia em meio a briga judicial com o rapper

Evandro Fióti, irmão de Emicida, se defendeu nesta terça-feira (1º) após vir à tona um processo movido pelo rapper, acusando-o de ter desviado R$ 6 milhões da empresa que ambos fundaram,  Laboratório Fantasma.  Os dois romperam relações, além de cortarem o vínculo profissional.

Em nota oficial, Fióti negou irregularidades, alegou gestão compartilhada e prometeu tomar medidas legais contra o que chamou de divulgação parcial e distorcida do caso.

“Caros, boa tarde. Quem caminha comigo há mais de 18 anos à frente de projetos e equipes sabe da minha ética, transparência e honestidade – valores que trago de casa e que jamais trairei. É muito triste ver exposta a situação contratual e jurídica do grupo empresarial que fundei ao lado do meu irmão há 16 anos, assim como as complexas implicações familiares envolvidas. Apesar das divergências, sigo buscando resolver essa situação da forma mais respeitosa e justa possível, como sempre fiz”, escreveu ele na legenda da nota divulgada.

 

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