Com cerca de 77% dos votos, a Tese 1 PSOL Popular, defendida pela tendência Primavera Socialista, elegeu o professor, negro e militante dos direitos humanos, Jeffeson William, que passa a se tornar o primeiro presidente LGBTQIA+ do PSOL Manaus, pelos próximos três anos.
Devido a pandemia de Covid-19, o PSOL tem realizado uma série de votações e decisões internas em ambiente virtual. A medida tem substituído as tradicionais plenárias e congressos presenciais. Durante esses eventos, a Primeira Socialista tem apresentado a tese do PSOL Popular, que levanta a bandeira de uma ocupação partidária plural e aposta nessa diversidade para promover maior representatividade ao partido.
Para o novo presidente do PSOL Manaus, que é professor universitário da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), assistente social e doutor em Educação, a partir de agora, o partido escreve mais um capítulo de sua história na renovação de seu Diretório Municipal em Manaus por meio do fortalecimento da democracia interna.
“A nova gestão será composta majoritariamente pela classe trabalhadora, que são pessoas LGBTQIA+, negros e negras, indígenas e pessoas com deficiência. Populações que são historicamente invisibilizadas e, que neste momento, passam a ocupar lugares de poder”, declarou William.
Os filiados do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) elegeram com cerca de 77% dos votos o professor, negro e militante dos direitos humanos, Jeffeson William, que passa a se tornar o primeiro presidente LGBTQIA+ do PSOL Manaus, pelos próximos três anos. Ele integra a Tese 1 PSOL Popular, defendida pela tendência Primavera Socialista.
Para o novo presidente do PSOL Manaus, que é professor universitário da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), assistente social e doutor em Educação, a partir de agora, o partido escreve mais um capítulo de sua história na renovação de seu Diretório Municipal em Manaus por meio do fortalecimento da democracia interna.
“A nova gestão será composta majoritariamente pela classe trabalhadora, que são pessoas LGBTQIA+, negros e negras, indígenas e pessoas com deficiência. Populações que são historicamente invisibilizadas e, que neste momento, passam a ocupar lugares de poder”, declarou William.
Ele declara que as filiadas, filiados e filiades do PSOL podem esperar uma gestão combativa e que acolhe a diversidade das lutas. “A resposta da militância e das bases na urna comprovaram que há a necessidade de um PSOL maior e mais organizado para enfrentarmos a conjuntura adversa que a extrema direita só aprofundou”, avalia o presidente eleito.
William acrescenta que, para isso, o diálogo com todas as tendências é necessário para que haja a possibilidade de retirar uma síntese das concepções políticas e materializá-las no cotidiano, ampliar as bases, retornar os setoriais e fortalecer os núcleos, da mesma forma investir nas candidaturas, seja para o Executivo, Legislativo ou sindicatos, disputar de fato um projeto de sociedade.
Além de Jeffeson, a expectativa é que, pela primeira vez na história do partido na cidade, o diretório seja composto, em maioria, por pessoas LGBTQIA+, mulheres feministas, negros e negras, indígenas e pessoas com deficiência.