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Pré-candidato ao governo pelo PSol, Marcelo Amil ironiza disputa interna no PSDB: ‘torço pela briga’

O candidato de esquerda afirmou que o PSDB está colhendo o que plantou em 2016, quando articulou o impeachment de Dilma Rousseff
Marcelo Amil, ex-PCdoB e agora candidato pelo PSol. Foto: Ricardo Oliveira/Revista Cenarium
*Da Redação Dia a Dia Notícia

O advogado Marcelo Amil, pré-candidato ao governo do Amazonas pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSol), comentou com ironia sobre a disputa interna no Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). O pessolista refere-se à troca de farpas entre o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto e o senador Plínio Valério.

A disputa entre os tucanos começou quando Arthur Neto tentou emplacar o ex-governador Amazonino Mendes como pré-candidato do PSDB ao governo estadual. Plínio, por outro lado, afirmou que seria  ele o pré-candidato, tendo apoio da executiva nacional do PSDB.

Amazonino acabou filiado ao Cidadania, partido que fechou uma federação com o PSDB. No sistema de federação partidária, só pode haver um candidato a cargo majoritário, independente de quantos partidos façam parte dela. A decisão entre Amazonino e Plínio Valério deve sair em julho, quando ocorre a Convenção Nacional do PSDB. No evento, o partido também deve anunciar seu candidato à presidência da República, cujo nome mais cotado é o do governador de São Paulo João Doria.

Ao portal Realtime1, Marcelo Amil ironizou e diz que “na briga interna do PSDB, eu torço pela briga”. O advogado afirmou que a legenda tucana está colhendo o que plantou em 2016, referindo-se a articulação do partido pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Disseram ali que o PT estava acabado, mas quem está se acabando é o PSDB”, pontuou.

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Candidatíssimo

Sobre sua candidatura ao governo, Amil afirma que está “confirmadíssimo”. O Psol também deve apresentar um nome para o Senado Federal, seis candidatos à Câmara e oito à Assembleia Legislativa. O restante da chapa será apresentada pela Rede Sustentabilidade (Rede), partido de Marina Silva e Heloísa Helena. No último mês, as legendas progressistas fecharam uma federação partidária.

“Nossa tendência está apresentando o sociólogo Luiz Carlos Marques como candidato ao Senado, o matemático Andelison Brandão, como primeiro suplente, e a militante dos soropositivos Val do PSOL”, contou ao Realtime1.

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