*Da Redação – Dia a Dia Notícia
Por ausência de provas, a Justiça Federal arquivou o processo instaurado com a finalidade de apurar a conduta do empresário Nilton Lins Junior, após cumprimento de mandado feito pela Polícia Federal na quarta fase da Operação Sangria.
A juíza federal, Ana Paula Serizawa, determinou ainda a devolução dos valores que foram recolhidos na éopoca. O inquérito policial foi instaurado para apurar a infringência do artigo 15 do Estatuto do Desarmamento. Durante a chegada da PF, o empresário havia efetuado dois disparos de arma de fogo.
Mas, Nilton conseguiu provar, por meio de mensagens de whatsapp trocadas com a portaria do seu condomínio, que imaginava tratar-se de uma invasão a sua residência. Além disso, o empresário conseguiu comprar também que a sua casa havia sido invadida e por isso ele havia reforçado a segurança do local.
Operação Sangria
A Operação realizada pela PF ocorreu no dia 2 de junho de 2021, cumprindo mandado de busca e apreensão, além de prisão temporária contra Nilton Lins Junior. A ação aconteceu entorno de uma suposta irregularidade no aluguel do Complexo Hospital Nilton Lins, o qual o empresário é o proprietário, para ser usado como hospital de campanha de pacientes com Covid-19.