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MP solicita condenação de mãe, irmão e mais cinco envolvidos no caso Djidja por tráfico de drogas

Foto: Divulgação

*Da Redação do Dia a Dia Notícia 

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) solicitou a condenação de vários réus, incluindo Ademar e Cleusimar Cardoso, irmão e mãe da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso; Bruno Roberto, ex-namorado de Djidja; o médico veterinário José Máximo; seu sócio, Sávio Soares; e o ex-fisiculturista Hatus Silveira. Todos são acusados de envolvimento em um esquema de tráfico de drogas, especificamente relacionado ao uso e fornecimento de Ketamina, um medicamento veterinário que, segundo as investigações, pode ter contribuído para a morte de Djidja por overdose. A informação foi divulgada pelo Portal do Holanda, nesta quinta-feira (17).

O promotor de justiça André Seffair destacou que o grupo estava organizado em uma rede que utilizava a Ketamina não apenas como um anestésico veterinário, mas como uma droga sintética. Esse uso impróprio da substância levantou questões sobre a responsabilidade dos acusados, especialmente considerando as circunstâncias trágicas da morte de Djidja, que era uma figura conhecida na cultura local.

De acordo com Seffair, Cleusimar Cardoso Rodrigues, mãe de Ademar e Dilemar, adquiriu a Ketamina em quantidades significativas, visando distribuir a substância em salões de beleza de sua propriedade, conhecidos como Belle Femme. “Ela fornecia seringas com Ketamina para os funcionários e também para seus próprios filhos”, afirmou o promotor. Essa revelação aponta para um ambiente de normalização do uso de substâncias controladas em um espaço que deveria ser de cuidado e bem-estar.

A Ketamina, quando utilizada inadequadamente, pode levar a sérios problemas de saúde, incluindo dependência e overdose. No caso de Djidja, as circunstâncias de sua morte foram envoltas em controvérsias, levando a investigações mais profundas sobre o que realmente aconteceu. O uso recreativo de substâncias psicoativas é uma preocupação crescente na sociedade atual, e este caso específico lança luz sobre como esse problema pode se infiltrar em comunidades e círculos sociais próximos.

O promotor também pediu a absolvição de outros três indivíduos: os cabeleireiros Marlisson Dantas e Claudiele Santos, e Emicley Araújo, funcionário de José Máximo. A justificativa para essa solicitação foi a falta de evidências concretas que implicassem esses indivíduos nas atividades ilícitas do grupo. Isso demonstra um esforço do MPAM para garantir que a justiça seja aplicada de maneira justa e equitativa, considerando a evidência disponível e evitando condenações baseadas em suposições.

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