*Da redação do Dia a Dia Notícia
A obra “A Charge de Miranda: O Que Vier Eu Traço”, organizado por Simas Pessoa e publicado pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) e Conselho Municipal de Cultura (Concultura), foi destaque na 11ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) de Belo Horizonte-MG, que iniciou nessa quarta-feira (3) e encerrou no domingo (7).
O livro, que é resultado do programa “Memória Reencontrada”, junto à Prefeitura de Manaus, recebeu elogios durante o evento, o presidente do Concultura, Tenório Telles, falou sobre as características da obra.
“Os traços e os temas abordados por Miranda são tanto locais e nacionais quanto universais, daí o interesse do público e especialistas, despertado na FIQ BH”, ressaltou Telles.
Encarregado pelas publicações no estande Amazônia, o produtor e roteirista, Evaldo Vasconcelos entregou o livro de Miranda para o editor da Maurício de Souza, Sidney Gusman, e para o diretor da Casa dos Quadrinhos de Belo Horizonte, Cristiano Seixas. O crítico de quadrinhos, professor do curso de Design da UTFPR, Liber Paz, também recebeu um exemplar.
Sobre o evento
O evento conta com participação de diversos artistas do Amazonas. Além da charge, a quadrinista Laura Athayde, foi um expoente e assina a identidade visual da 11ª edição do FIQ BH. Nascida em Manaus, a artista e recebeu o troféu HQ Mix (2019) na categoria Publicação Independente de Autor, com o livro “Histórias tristes e piadas ruins”.
Outros artistas do Estado participam como expositores. Um dos convidados é Ademar Vieira, manauara, autor da HQ Ajuricaba.
Outras edições do evento tiveram participação de 80 a 115 mil pessoas, aproximadamente, segundo a Secretaria de Cultura de Belo Horizonte.
O FIQ BH acontece no Minascentro, sendo oferecido ao público de forma diversa e gratuita, durante cinco dias. No local acontecem debates, palestras, sessões de autógrafos, lançamentos, ações formativas, feira de quadrinhos, rodada de negócios, dentre outros.