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Joe Biden: quem é ele? Veja curiosidades sobre o novo presidente

Os Estados Unidos acorda com os novos ares da mudança de uma eleição que já ficou para a história. E o novo presidente representa a morte e a vida como só um escorpião poderia representar. Nascido em 20 de novembro de 1942, sob o signo do escorpião, Joe Biden é de um fato um personagem interessante de se conhecer. Veja algumas curiosidades sobre sua vida.

Alto 1,84m, olhos azuis, um tipo elegante, sendo eleito presidente aos 77 anos, quase 78. Se você fez 40 ou 50 e até 60 ou 70, e está se sentindo velho, veja bem, você tem uma vida pela frente.

Ele foi o 47° vice-presidente dos Estados Unidos e agora será o 46° presidente. Tendo servido o país de 2009 a 2019, segundo o wikibio, Biden é o político com mais experiência e tempo de serviço público no seu país.

Entre 1973 e 2009, exerceu 6 mandatos consecutivos como senador pelo Delaware.

Nascido na Pensilvânia, Joe Biden se formou pela Universidade de Delaware em História e Ciência Política e em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Syracuse.

Em 1964 ele conheceu e começou a namorar sua primeira esposa, Neilia Hunter, com quem teve 3 filhos: Beau, Hunter e Naomi.

Neilia e Naomi, a filha tinha um ano de idade, quando faleceram em um acidente automobilístico em 1972, enquanto os outros dois filhos sobreviveram.

Renascendo 3 anos depois de uma tragédia desse tipo, Biden conhece Jill Tracy Jacobs em 1975 e em 1977 se esposa com ela, sendo sua atual esposa e com quem tem uma filha chamada Ashley Blazer.

Joe Biden não bebe álcool, sendo abstêmio por causa de problemas sobre o consumo de álcool em sua família.

Biden sofreu gagueira em grande parte de sua infância e, dizem ter superado o problema aos 20 anos, exercitando-se horas na frente a um espelho, recitando poesias.

Joe Biden foi o 3° mais jovem senador eleito nos EUA e o candidato presidencial mais antigo de um partido importante na história dos EUA.

É um cara popular (acaba de ser o mais votado da história dos Estados Unidos, mas isso dada a grande participação popular nas urnas do país onde o voto não é obrigatório.) Não obstante isso, ele já tinha 4,5 milhões de seguidores no Twitter, 1,5 milhões no Facebook e mais de 2 milhões no Instagram.

Em 1988, Biden renasceu de novo tendo sobrevivido, sem sequelas, a um aneurisma cerebral.

A mãe de Biden morreu aos 92 anos de idade. Para um escorpião, nascido e sobrevivido a tantas “mortes”, esse é um bom presságio.

Vida longa à diversidade e ao multiculturalismo que estas eleições americanas estão representando!

Mas será que essa fuzuê todo tem razão de ser ou é tudo teatro? Vejamos.

A favor da guerra e do neoliberalismo

Glenn Greenwald, jornalista norte-americano e um dos fundadores do Intercept, à Folha de São Paulo deu uma entrevista muito interessante, dizendo que a percepção da esquerda brasileira está completamente errada com relação a Joe Biden.

Ele lembra que Biden está há 50 anos no poder, e que o que ele irá defender em seu país é muito claro. Biden foi um grande defensor da Guerra no Iraque e dos interesses bancários. Ele também aumentou a população carcerária do país e, segundo Greenwald, o partido democrático está se distanciando das pautas populares, por isso há um forte movimento negro e latino que defende Trump.

Outra questão séria é a censura que está em ato nos Estados Unidos, o país da liberdade, como a censura que acontece na China e no Irã. O próprio Greenwald diz ter sido censurado em um texto onde criticava Biden. Facebook e Twitter, segundo ele, teriam bloqueado a possibilidade de ler a crítica, e que este movimento de censura está se fortalecendo cada vez mais no país do Tio Sam.

Para ilustrar o problema da liberdade de expressão que está acontecendo nos Estados Unidos, ele lembra os famosos casos do Edward Snowden (ex-analista de sistemas da CIA, que denunciou a vigilância global e a espionagem dos EUA praticadas pela agência de segurança nacional norte-americana), e do Julian Assange, o fundador do Wikileaks (organização que publica documentos e informações confidenciais de governos e empresas, sobre assuntos de interesse popular).

Será que o novo Estados Unidos dos democratas será de fato democrático ou está aí para enfraquecer a democracia? Pergunta Glenn Greenwald.

Quando uma coisa não está bem, as pessoas procurar mudar. A grande votação, a pandemia que gerou recessão e desemprego , o movimento black lives matter também fizeram suas partes nas urnas, e o que se sente é isso, um clima de festa pelos ares da mudança.

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