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FVS diz que paciente de Manaus que está com sintomas de varíola dos macacos esteve em Parintins

Foto: Ilustrativa/Istock

*Victória Cavalcante – Dia  a Dia Notícia

A diretora-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), Tatyana Amorim, afirmou nesta quarta-feira (06), que o paciente de Manaus que apresenta sintomas semelhantes ao da doença Monkeypox, popularmente conhecida como ‘varíola dos macacos’, esteve em Parintins na semana do Festival Folclórico.

Segundo  as informações repassadas por Tatyana Amorim, o homem estava em Parintins dois dias antes do início do evento e deixou o município, retornando a Manaus, no dia 27 de julho.

“Ele viajou no dia 22 de junho para Parintins, em uma embarcação, acompanhando turistas estrangeiros. No retorno, no dia 27, começou a sentir os sintomas. Teve febre, dor de cabeça, linfonodos inchados e foi notificado pela Fundação Medicina Tropical. Desde então, ele vem sendo monitorado”, explicou Tatyana.

A FVS informou ainda que esse paciente está sendo monitorado e já apresenta uma boa recuperação, tendo em vista a diminuição dos sintomas e a evolução da cicatrização das lesões na pele.

Nesta quarta, a FVS informou que o paciente segue sendo monitorado e apresentou melhoras nos sintomas. As lesões no corpo do homem já estão em processo de cicatrização.

No Amazonas, outras duas mulheres, uma de 26 e outra de 31 anos, que não possuem contato uma com a outra, estão apresentando alguns sintomas da doença, como dor no corpo, febre, fotossensibilidade, dor de garganta e pústulas. Ambas estão sendo monitoradas e isoladas, no entanto, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) não está colocando as pacientes como casos suspeitos de Monkeypox.

 

Sintomas e transmissão da ‘varíola dos macacos’

Os sintomas que os pacientes podem apresentar são: febre, dor de cabeça, dores musculares, dor na região das costas, calafrios, exaustão e íngua (Gânglios linfáticos inchados).

De acordo com a FVS, infectados apresentam manchas na pele por volta do quarto e quinto dia de sintomas, que aumentam e se tornam pústulas, que são inflamações na pele, com pus.

A transmissão da doença pode se dar quando alguém entra em contato com as gotículas da pessoa infectada, que podem acontecer em um beijo, numa conversa ou compartilhamento de  talheres. Existe outra forma de contágio, por meio contato com a pele da pessoa infectada.

Apesar de não haver tratamento específico para a doença, os médicos passam remédios de acordo com a evolução de cada caso.

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