*Da Redação Dia a Dia Notícia
Elon Musk manteve a liderança na nova lista de bilionários da Forbes, divulgada em novembro de 2025, com uma fortuna recorde de US$ 497 bilhões, o maior valor já registrado por um indivíduo na história da revista. À frente de nomes como Larry Ellison e Jeff Bezos, o fundador da Tesla, SpaceX e X consolida sua posição em um cenário dominado pela tecnologia e pela inteligência artificial. O novo ranking trouxe movimentações significativas: Michael Dell voltou ao top 10 com a valorização das ações da Dell Technologies, enquanto Warren Buffett ficou fora da lista pela primeira vez em mais de dez anos. Já Jeff Bezos recuperou o terceiro lugar após alta de 11% nas ações da Amazon, e Mark Zuckerberg caiu para a quinta posição, com uma perda de US$ 29 bilhões devido à desvalorização da Meta.
Os 10 bilionários mais ricos do mundo em 2025
- Elon Musk — US$ 497 bi | Tesla, SpaceX, X e xAI | 54 anos, EUA
- Larry Ellison — US$ 320 bi | Oracle | 81 anos, EUA
- Jeff Bezos — US$ 254 bi | Amazon | 61 anos, EUA
- Larry Page — US$ 232 bi | Google (Alphabet) | 52 anos, EUA
- Mark Zuckerberg — US$ 223 bi | Meta (Facebook, Instagram, WhatsApp) | 41 anos, EUA
- Sergey Brin — US$ 215 bi | Google (Alphabet) | 52 anos, EUA
- Bernard Arnault — US$ 183 bi | LVMH (Louis Vuitton, Dior, Tiffany & Co.) | 76 anos, França
- Jensen Huang — US$ 176 bi | Nvidia (IA e semicondutores) | 62 anos, EUA
- Steve Ballmer — US$ 156 bi | Microsoft, LA Clippers | 69 anos, EUA
- Michael Dell — US$ 155 bi | Dell Technologies | 60 anos, EUA
Dos dez bilionários listados, nove são norte-americanos, e sete devem boa parte de suas fortunas à tecnologia. O único “intruso” é Bernard Arnault, o francês que transformou o grupo LVMH no maior império de luxo do planeta. Juntos, os dez somam mais de US$ 2,4 trilhões, valor superior ao PIB do Brasil.
Os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, foram os grandes vencedores do mês: juntos, adicionaram US$ 58 bilhões às suas fortunas, impulsionados pela valorização de 16% das ações da Alphabet. O movimento reforça a tendência de que a corrida pela inteligência artificial se tornou o novo motor de riqueza global.
