*Da Redação do Dia a Dia Notícia
A ex-esposa do capitão Alberto Neto (PL), Débora Lopes, usou suas redes sociais para denunciar que está sendo alvo de Fake News. Segundo ela, materiais impressos e publicações em grupos de WhatsApp afirmam falsamente que o candidato à Prefeitura de Manaus teria agredido-a e deixado seus filhos desamparados após a separação. As acusações circulam em meio à corrida eleitoral e, segundo Débora, estão sendo usadas como estratégia de opositores para prejudicar a candidatura de Alberto Neto.
Em um vídeo publicado no Instagram, Débora Lopes expressou sua surpresa e indignação ao ser informada sobre as acusações envolvendo seu ex-marido. “Eu fui surpreendida hoje de manhã com inúmeras mensagens e materiais falando sobre Alberto Neto. Isso é mentira. Eu nunca fui agredida pelo Alberto e, muito menos, ele nunca nos abandonou. Ele nunca deixou a família passar necessidade”, afirmou.
Débora ressaltou que as informações que circulam nos grupos de WhatsApp são completamente infundadas. As mensagens, disparadas em massa, sugerem que Alberto Neto teria cometido agressões durante o processo de separação e que teria negligenciado seus dois filhos pequenos. A ex-esposa do candidato classificou essas alegações como falsas e prejudiciais à sua imagem e à de sua família.
“Eu estou indignada com a forma como eu e meus filhos estamos sendo expostos. Pessoas que nem me conhecem estão utilizando informações falsas para tentar prejudicar o Alberto e se reeleger”, desabafou Débora. Ela enfatizou que Alberto Neto sempre foi um excelente pai e que, em nenhum momento, ela ou seus filhos passaram por dificuldades financeiras. “Conheço o Alberto desde os 12 anos, nos casamos, tivemos dois filhos maravilhosos, e eles nunca passaram por necessidade, graças a Deus”, disse.
No final do vídeo, Débora Lopes afirmou que pretende tomar medidas legais contra os responsáveis pela divulgação das Fake News. “Quero dizer que medidas estão sendo tomadas. Isso não vai ficar assim”, concluiu, indicando que o caso será levado à Justiça para responsabilizar os envolvidos na disseminação das informações falsas.