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Especialista em pele fala sobre preconceito e a verdade sobre a varíola dos macacos

Foto: Ilustrativa/Istock
*Da Redação Dia a Dia Notícia

A Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou, na tarde dessa quarta-feira (27/07), uma nova reunião para anunciar medidas de controle contra o surto mundial da varíola dos macacos, declarada na última semana como uma “emergência de saúde global” pela entidade.

Entre as recomendações, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom pediu para “homens que fazem sexo com homens” diminuírem o número de parceiros, de relações sexuais e de exposição ao vírus.

O dermatologista Werick França afirma que ainda é cedo e não existem pesquisas que comprovem a transmissão entre homens como foco da doença. O vírus pode ser transmitido pelo contato com lesões na pele, secreções respiratórias ou mucosas de pessoas infectadas.

A varíola do macaco é uma doença viral, causada por um vírus, que foi diagnosticada e identificada pela primeira vez no século passado, na década de 60, que não tem nada a ver com macacos. Na verdade, ela foi identificada primeira nos macacos e, por isso, ficou conhecida no mundo científico como “varíola dos macacos”. Pelo que se conhece atualmente, esse surto em longa escala pode vir de uma circulação do vírus, pós pequeno surto concentrado.

A doença começa, quase sempre, com uma febre súbita, forte e intensa. O paciente também tem dor de cabeça, náusea, exaustão, cansaço e fundamentalmente o aparecimento de gânglios (inchaços popularmente conhecidos como “ínguas”), que podem acontecer tanto na região do pescoço, na região axilar, como na região perigenital.

A manifestação na pele é chamada de papulovesicular uniforme, segundo o dermatologista Werick França, que são feridas ou lesões pelo corpo que atingem uma totalidade de pessoas, independentemente de orientação sexual.

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