O comércio varejista do Amazonas retraiu 21,6% em abril sem comparado com igual mês do ano passado. Só naquele mês, a queda foi de 14,6% em relação a março deste ano. De acordo com a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda nas vendas e na receita nominal, indicam um momento delicado para a atividade, que em dois meses perdeu quase todo bom desempenho acumulado anteriormente.
Para o instituto, a situação de maio deve perdurar, pois as restrições impostas pelo isolamento social continuaram durante aquele mês. No acumulado do ano, o setor apresentou queda de -0,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o indicador reduziu para 7,5%, já que em março estava em 9,8%.
Segundo a pesquisa, a variação percentual, que compara o volume de vendas do mês atual com o mês anterior, de -14,6% obtida no mês de abril, colocou o comércio varejista do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação.
Os piores desempenhos ficaram por conta de: Amapá com -33,7%, Rondônia com -21,8% e Ceará com -20,2%. E os melhores desempenhos ficaram por conta de: Santa Catarina com -4,3%, Tocantins com -8,9% e Roraima com -8,9%. mulada no ano, que compara o volume de vendas do período atual com o mesmo período do ano anterior, de -0,9%, obtida no mês de abril/20, colocou o comércio varejista do Estado do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação.
Em abril, a receita nominal de vendas do comércio varejista amazonense caiu -14,4%, frente a março na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita do comércio varejista no Amazonas declinou -15,7%.
No acumulado do ano, o setor apresentou 6,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador reduziu para 12,2%, depois de 14,3% no mês de março.
A variação percentual, que compara a receita nominal do mês atual com o mês anterior, de -14,4% obtida no mês de abril, colocou o comércio varejista do Estado do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação.
Os piores desempenhos ficaram por conta de: Amapá com -31,4%, Rondônia com -21,7% e Distrito Federal com -19,5%. E os melhores desempenhos ficaram por conta de: Roraima com -8,6%, Santa Catarina com -9,2% e Tocantins com -10,0%.