O movimento pró-vida já está reagindo a essa decisão e se organizando para que emendas sejam aprovadas. Primeiro, para proibir o aborto depois de seis ou dez semanas de gravidez e, para que médicos tenham a opção de recusar a realização do aborto, conta a
TV Cultura.
Grupos de direitos das mulheres também querem uma estrutura legal, que garanta o acesso ao aborto para todos e cobertura de seguridade social.
Para a líder da associação Share, Na Young, que defende os direitos das mulheres, a descriminalização é uma vitória.
“As disposições penais sobre o aborto na lei que o criminalizava não estão mais em vigor a partir de 1º de janeiro de 2021. Estou muito feliz em compartilhar esta boa notícia da Coreia do Sul”, afirma Young.
Recentemente, o Senado da Argentina aprovou o projeto de lei que legaliza o aborto no país. Após 12 horas de debate, o texto recebeu 38 votos favoráveis, 29 votos contrários e uma abstenção.