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Luiz Castro visita escombros da Cidade Universitária, a abandonada e milionária obra da gestão de Omar Aziz

Após uma década do início do projeto o qual foi contra desde o início, Castro visita o espaço e constata o descaso

*Da Redação do Dia a Dia Notícia 

Aquele que seria o maior complexo de ensino superior do estado do Amazonas segue em ruínas. O pré-candidato ao senado, Luiz Castro (PDT), foi até o município de Iranduba para ver de perto a situação da Cidade Universitária, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), que permanece abandonada mesmo após consumir mais de R$ 92 milhões de recursos públicos durante o governo de Omar Aziz (PSD-AM), atual senador.

Segundo Castro, desde o início a Cidade Universitária foi um projeto problemático, o que chegou a classificar como “fruto de um governo megalomaníaco e que não agiu de boa fé para com a comunidade acadêmica e moradores do município de Iranduba”, disse.

Castro relembrou que, como deputado estadual, foi um dos poucos que ficou contra a implantação do projeto, pois sabia que o estado não tinha orçamento para garantir sua conclusão.

O fato se mostrou verdade quando, pouco após iniciar a primeira fase, as obras foram paralisadas, segundo a UEA informou em nota, por falta de recursos. Aliado a isso, o Ministério Público Federal também questionou o licenciamento ambiental da área.

Agora, o local segue como um terreno abandonado, sob os escombros de um projeto paralisado, no qual foram investidos milhões do dinheiro público e a primeira fase não passou dos 20% de edificação executada.

O projeto

O projeto da Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi lançado em julho de 2012, durante o governo de Omar Aziz, com a previsão de investimentos na ordem de R$ 300 milhões em uma área de aproximadamente 13 milhões metros quadrados.

No primeiro semestre de 2014 estava prevista a inauguração da construção da Reitoria e dos prédios de Ciências da Saúde, Ciências Sociais e de Tecnologia, o que não ocorreu. Conforme o Portal da Transparência, o prazo original de entrega da obra seria de 360 dias.

No entanto, as obras foram suspensas na gestão do Governador José Melo, sob o argumento de que não havia recursos suficientes para a execução.

De lá pra cá, muitas ideias para o local foram elaboradas, como a transformação do espaço em um polo de inovação, mas nenhuma foi concluída.

*Com informações da assessoria de imprensa. 

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