*Da Redação Dia a Dia Notícia
Familiares da jovem Débora da Silva Alves, a qual foi assassinada e teve seu corpo queimado, sepultaram-na neste sábado no Cemitério Parque Tarumã, zona Oeste de Manaus. Contudo, durante a autópsia, os pais de Débora descobriram que não havia sinais do bebê da jovem, que estava grávida no momento da morte. Os familiares acreditam que a criança possa estar viva.
Segundo José Júnior, pai de Débora, o médico legista do Instituto Médico Legal (IML) questionou se ela realmente estava grávida. O pai afirmou que foram realizadas três autópsias, mas não foram encontrados sinais de um bebê.
“Você conhece sua filha? Ela estava grávida? Então me prove, porque aqui não tem vestígios da criança e eu não vou liberar o corpo”, relatou José.
Devido ao estado do corpo, Débora precisou ser identificada por exame de arcada dentária. A mãe da jovem, Paula Christina, também crê que o neto esteja vivo e cobrou ação dos investigadores. O principal suspeito é o pai da criança, Gil Romero Machado Batista.
“Eu tinha esperança de encontrar a minha filha toda inteira e não da forma que eu encontrei. Eu peço que encontrem esse homem, mas não tirem a vida dele, porque eu quero estar cara a cara com ele. Eu quero olhar nos olhos dele e saber o motivo dele ter feito tanta barbaridade com a minha filha”, disse.