O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, revelou a interlocutores que não há, nos planos da procuradoria, novos pedidos de afastamentos de governadores investigados por compras emergenciais realizadas no enfrentamento da pandemia ao novo coronavírus, conforme foi divulgado na coluna de Robson Bonin, desta semana, na revista Veja.
De acordo com a nota, o afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi “fora da curva”.
Em agosto deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento imediato do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSD), do cargo por suspeitas de corrupção. Witzel é desafeto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
No Amazonas, o governador Wilson Lima (PSC) está entre os 11 governadores que prestam esclarecimentos à Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre compras de respiradores na pandemia.