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Após privatização da Reman, valor dos combustíveis já foi reajustado 7 vezes no Amazonas

Foto: Reprodução

*Da Redação Dia a Dia Notícia

Cerca de dois meses após o Grupo Atem assumir a Refinaria Isaac Sabá, renomeada Refinaria da Amazônia (Reman), a gasolina e o gás de cozinha do Amazonas se tornaram os mais caros do país. De janeiro a fevereiro de 2023, a gasolina na capital amazonense ficou 20% mais cara. Em contrapartida, o restante do país reajustou o combustível em 0,8%.

O gás de cozinha também sofreu reajuste de 11%, sendo cinco vezes maior do que a média nacional. No início de 2023, a botija de gás custava R$ 113 e atualmente o valor chega até R$ 142. Os dados são de levantamento realizado pela Agência Nacional de Petróleo e do Observatório Social do Petróleo.

De acordo com matéria divulgada pela Folha de S. Paulo no início de fevereiro, a Atem afirma que a refinaria produz apenas 10% do volume necessário para atender o mercado local e que compra o restante da Petrobras em Coari (a 370 quilômetros de Manaus), onde a estatal tem uma base de recebimento da produção do campo de gás de Urucu.

Além disso, a empresa também afirma seguir uma política transparente em sua estratégia de preços, amparada por critérios técnicos e sempre dentro das normas do mercado.

Desde a privatização, o Grupo Atem promoveu cinco cortes e sete aumentos no valor da gasolina. Neste mesmo período, a Petrobras anunciou apenas uma mudança, havendo aumento de 7,4% no dia 25 de janeiro deste ano.

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