*Da Redação do Dia a Dia Notícia
Uma amiga de Camila Barros, que preferiu manter sua identidade em sigilo, revelou a um portal local detalhes alarmantes sobre a suposta utilização da jovem para o tráfico internacional de drogas. Camila, que era patroa da babá Geovana Costa, de 20 anos, está presa desde 29 de agosto, sob suspeita de envolvimento na morte brutal da jovem, cujo corpo foi encontrado em um terreno baldio no bairro Tarumã, em Manaus, com sinais de tortura.
De acordo com a amiga, a dinâmica entre Camila e Geovana era complexa. Camila frequentemente viajava para a Europa e, segundo relatos, utilizava métodos elaborados para transportar drogas, burlando os sistemas de segurança dos aeroportos. A amiga sugere que Geovana estava sendo usada como “mula”, levando os entorpecentes em seu corpo. “Ela [Camila] dizia que ia fazer programa, mas a real intenção era levar a droga”, afirmou a amiga, insinuando que o tráfico estava diretamente envolvido na estratégia de transporte.
O caso ganhou notoriedade não apenas pela brutalidade da morte de Geovana, mas também pela possível ligação de Camila com organizações criminosas internacionais. A amiga acredita que o tráfico estava por trás da proteção legal de Camila, sugerindo que a pressão para que ela não falasse sobre a operação do tráfico era intensa.
A amiga de Camila forneceu detalhes sobre como as viagens eram realizadas, ressaltando a ousadia e a complexidade das operações. Segundo ela, Camila e seus cúmplices evitavam entrar na lista de embarque regular dos voos. “Eles iam direto para o avião, desciam em Brasília e já iam direto para outro avião. Não tinha o nome deles na lista de passageiros. Era um esquema muito bem montado”, disse a amiga, revelando a sofisticação do processo.