Amazonas é o Estado com maior estoque de oxigênio, segundo a Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizou na internet informações sobre os níveis de produção, abastecimento e distribuição de oxigênio no Brasil.
*Da Redação – Dia a Dia Notícia
Dados da Agência Nacional de Vigilância e Saúde (Anvisa) apontam que o Amazonas tem o maior estoque de oxigênio no Brasil, após passar pela crise da falta do insumo causada pela pandemia da Covid-19. As informações são de 13 a 17 de março. Nesse período, o Estado contabilizou 1,17 milhão de m³ de oxigênio não envasado em cilindro.
Com relação ao oxigênio para envasamento em cilindro, o Amazonas também está em primeiro lugar com 1.174.987,81 m³.
Segundo a Anvisa, ainda faltam informações de empresas, o que inclusive dificulta visualizar uma totalização nacional. Os primeiros dados, relativos ao período de 13 a 17 de março, trazem um universo de 100 empresas atuando na produção de oxigênio. Do total fornecido, 71,7% eram de companhias privadas, 25,9% de instituições públicas e 2,46% de distribuidoras.
São Paulo é o Estado com o maior volume de fabricação de oxigênio no período analisado, com 7,3 milhões de metros cúbicos (m3), seguido por Minas Gerais (2,5 milhões de m3) e Rio de Janeiro (2 milhões de m3). Os estoques de produção mostrados no painel são pequenos. O Estado com o maior estoque é o Amazonas.
Oxigênio estocado não envasado em cilindros – AnvisaOxigênio estocado para envasamento em cilindros – Anvisa
Quando considerado o envase do oxigênio em cilindros, São Paulo novamente é o primeiro do ranking, com 1,18 milhão de m3. Em seguida vem Ceará (1 milhão de m3) e Minas Gerais (875 mil de m3). Assim como na fabricação, nos cilindros, o Amazonas detém o maior estoque, com 1,17 milhão de m3.
Em comunicado oficial, a Anvisa explica que os dados sobre estoque devem ser observados de acordo com a capacidade de cada estado. “Eventuais dados de estoque zerados podem ocorrer devido à ausência de fornecimento de informações por parte das empresas ou por inexistência de empresas no estado. Assim, estados como o Acre, onde não existem empresas produtoras, não constarão no painel”, explica o informe.
Plano nacional
O Ministério da Saúde anunciou hoje (23) o Plano Oxigênio Brasil, com o intuito de dar auxílio a estados e municípios no abastecimento deste insumo. Segundo a pasta, os Estados com mais dificuldade são Acre, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Norte e Rondônia.
De acordo com a pasta, já começaram a ser transportados cilindros e estruturas relacionadas à oferta de oxigênio de Manaus para outras localidades. Serão deslocados 120 concentradores para o Rio Grande do Norte e 200 para o Paraná. Também serão enviadas duas usinas de oxigênio para Santa Catarina, uma para o Acre e outra para Rondônia.
Policiais auxiliando no envio de cilindros de oxigênio a outros estados do Brasil
Ainda conforme o Ministério da Saúde, foi feita requisição de envio a partir de São Paulo de 400 cilindros para Rondônia, 240 para o Acre, 160 para o Rio Grande do Norte, 100 para o Ceará e 100 para a Região Sul.
Apesar dos índices mostrarem desaceleração da doença no Estado, as medidas de segurança e o isolamento social são recomendados até que toda população seja imunizada.
*Com informações da Agência Brasil.
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