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Abrasel-AM emite nota repudiando fechamento de atividades não essenciais no Estado

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Seccional no Amazonas (Abrasel), representante de bares, restaurantes, lanchonetes, restaurantes industriais e de refeições coletivas, casas noturnas, restaurantes flutuantes, estabelecimentos com atividades conexas e instituições afins, em nota, repudiaram o decreto governamental que suspende as atividades não essenciais no Amazonas do dia 26 de dezembro ao dia 10 de janeiro com o objetivo de conter o avanço da Covid-19 no estado.

Os associados afirmam que cumprem as medidas de segurança e que os donos de estabelecimentos fizeram altos investimentos para se adaptar ao momento.

‘A Abrasel defende a vida e os empregos de forma responsável, por isso assegura que todas as medidas de distanciamento social e higiene estão sendo seguidas pelo setor. Os empresários vêm fazendo investimentos pesados, mesmo sem ter fluxo suficiente, para se adequar à nova realidade, principalmente no que se refere à manutenção de emprego e renda e adequação as medidas de segurança para evitar a propagação da Covid-19. Muitos empresários até fizeram empréstimos e outros ainda não conseguiram voltar a suas atividades normais’, diz a nota.

A Associação disse ainda que já reuniu mais de 80 empresários que tomarão medidas administrativas e judiciais e afirmou que salvar vidas sempre foi o objetivo da Abrasel.

No dia 25 de dezembro, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) negou o pedido da Abrasce para suspender o decreto que entrou em vigor neste sábado. O desembargador sentenciou que as medidas restritivas impostas pelo governo estadual tem razão de existirem, para que a situação não venha a se agravar novamente.

Na manhã deste sábado, 26, os comerciantes realizaram um ato no Centro da cidade reivindicando mais uma vez a reabertura do comércio bloqueando as ruas e impedindo o tráfego de veículos.

Foto: Gabriel Abreu/ Revista Cenarium

Leia a nota completa:

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Seccional no Amazonas, representante de
bares, restaurantes, lanchonetes, restaurantes industriais e de refeições coletivas, casas
noturnas, restaurantes flutuantes, estabelecimentos com atividades conexas e instituições
afins comprovadamente ligadas ao setor de Alimentação fora do lar, setor que emprega mais
de 80 mil pessoas, vem a público repudiar o Decreto n° 43 234 de 23 de setembro de 2020,
publicado na última terça-feira (23) pelo Governo do Estado do Amazonas que proíbe
novamente o funcionamento pleno dos bares, restaurantes, flutuantes e lanchonetes deste
Estado durante o período de 26/12/2020 a 10/01/2021.
A Abrasel defende a vida e os empregos de forma responsável, por isso assegura que
todas as medidas de distanciamento social e higiene estão sendo seguidas pelo setor. Os
empresários vêm fazendo investimentos pesados, mesmo sem ter fluxo suficiente, para
se adequar à nova realidade, principalmente no que se refere à manutenção de emprego
e renda e adequação as medidas de segurança para evitar a propagação da Covid-19.
Muitos empresários até fizeram empréstimos e outros ainda não conseguiram voltar a suas
atividades normais.
Alimentamos pessoas, salvamos vidas, asseguramos mais de 80 mil empregos, os quais
ajudam no sustento das famílias amazonense e contribui de forma forte na economia
do estado. Esta decisão surpreendeu a todos do setor de alimentação fora do lar logo no
período de maior faturamento. Entendemos que medidas devem ser tomadas, mas não
desta forma onde “nos culpa” pela disseminação do vírus. Outros estabelecimentos estão
funcionando como se não houvesse o risco de contaminação. Foram 9 meses para
preparar o sistema de saúde.
Com esse decreto muitos estabelecimentos irão fechar as portas definitivamente,
demitir colaboradores e não terão como recolher os impostos devidos. Reunimos mais de
80 empresários que estão preocupados com o que vão fazer para manter seus funcionários,
alimentos e estrutura no geral, tendo em vista que o tempo de reabertura não foi o suficiente
para equilibrar a perda no fechamento passado. Medidas administrativas e judiciais serão
tomadas para que esses efeitos sejam amenizados, NA TENTATIVA DE REALMENTE
SALVAR VIDAS, que sempre foi um dos objetivos responsáveis da Abrasel.

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