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A 23 dias das eleições, chapas de Braga, Henrique e Nair ainda não foram totalmente aprovadas

*Lucas dos Santos – Da Redação Dia a Dia Notícia

A menos de um mês das eleições gerais de 2022, as chapas dos candidatos Eduardo Braga (MDB), Henrique Oliveira (Podemos) e Nair Blair (Agir) ainda não foram inteiramente deferidas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). Segundo o sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais, os três candidatos ao governo estadual ainda aguardam julgamento da corte eleitoral. Nas três chapas, apenas Anne Moura (PT), candidata a vice na chapa de Braga, teve seu nome deferido pela Justiça Eleitoral.

Ainda houve uma troca de vices na chapa de Henrique Oliveira. A ex-deputada estadual Vera Castelo Branco (Podemos) renunciou à candidatura no início de setembro, dois dias depois após o Ministério Público Eleitoral pedir o indeferimento de sua candidatura por não prestar contas de sua campanha em 2018. No pedido de impugnação, a Procuradoria Regional Eleitoral ressaltou que ela só estaria habilitada a concorrer em 2023, mesmo que regularizasse sua situação ainda este ano.

Com isso, a vaga de vice na chapa de Henrique passou para Edward Malta, presidente estadual do Partido Republicano da Ordem Social (Pros). Seu nome ainda aguarda julgamento da Justiça Eleitoral do Amazonas. Malta retornou ao cargo após a volta de Eurípedes Júnior para a direção nacional do Pros, que colocou o partido na coligação de Lula (PT) nacionalmente e na de Henrique Oliveira no nível estadual.

 

Nair Blair e sua vice Rita Nobre (Agir) também aguardam um parecer da Justiça Eleitoral. Pivô do processo que levou à cassação do ex-governador José Melo (Pros) e de seu agora adversário Henrique Oliveira, Nair foi inocentada em 2018, tornando-se apta a concorrer ao pleito de 2022. Naquele ano, concorreu à deputada distrital no Distrito Federal (DF) pelo Partido Social Cristão, mas terminou o pleito como suplente após receber apenas 150 votos.

Todas as outras chapas concorrentes ao governo do Amazonas já foram deferidas pela Justiça Eleitoral. As últimas candidaturas aprovadas foram as de Amazonino Mendes (Cidadania) e de seu vice Beto Michiles (PSDB), mesmo com um pedido de impugnação ainda pendente contra Beto, o qual foi impetrado por Henrique Oliveira.

Oliveira alegou que Michiles foi condenado na primeira e na segunda instância por improbidade administrativa. Contudo, o parecer do Ministério Público Eleitoral destacou que a condenação não retirou os direitos políticos de Michiles. Segundo a procuradora Catarina Sales, o candidato a vice de Amazonino foi penalizado à ressarcir os cofres públicos, mas o Juízo não determinou inelegibilidade contra ele.

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