De acordo com a Polícia Civil, os agentes investigam se as jovens teriam sido vítimas do Tribunal do Crime Organizado. Conforme as investigações, as duas teriam sido mortas no mesmo dia e horário, mas com motivações diferentes.
Os investigadores apontam que uma delas teria um relacionamento com um policial militar e a outra com um traficante do Rio de Janeiro, o que iria contra os interesses do tráfico em Paraisópolis. Para o delegado Fábio Pinheiro Lopes, as jovens foram atraídas para a festa já com a intenção de serem executadas.
A Polícia Civil suspeita ainda que em um primeiro momento as jovens foram enterradas em outro local antes de terem os corpos deixados no acostamento da rodovia. Os familiares reconheceram as mulheres por meio de tatuagens. Os corpos já estavam em estado avançado de decomposição, conforme a reportagem da Istoé.
Após o reconhecimento por meio de exames e liberação dos corpos, elas serão levadas para o Amazonas, estado de origem das jovens.