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Infectados com variante de Manaus têm até 10 vezes mais vírus no corpo, aponta Fiocruz

Segundo pesquisadores, cargas virais maiores contribuem para que a cepa se espalhe mais rápido
Pandemia em Manaus Foto: Bruno Kelly/Reuters

Um estudo de pesquisadores da Fiocruz aponta que adultos infectados pela variante brasileira P.1 do coronavírus, identificada primeiro no Amazonas, têm uma carga viral dez vezes maior do que adultos infectados por outras cepas do vírus, o que contribui para que a variante se espalhe mais rápido. A informação é do G1.

A pesquisa ainda não foi revisada por outros cientistas nem publicada em revista, mas está disponível on-line. No estudo, foram analisados 250 códigos genéticos do coronavírus durante quase um ano. A amostragem cobriu o primeiro pico da doença, em abril, e o segundo, no final do ano passado e início de 2021.

Por outro lado, o estudo aponta que essa maior quantidade de vírus não era identificada nos homens idosos (acima de 59 anos). Uma possível explicação é que a resposta imune de homens idosos tende a não ser tão eficiente de forma geral.

Ainda segundo o estudo, o espalhamento da P.1 se deu por uma combinação de fatores relacionados ao próprio vírus e ao relaxamento do distanciamento social no Amazonas.

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