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Cinco dicas para ajudar suas finanças pessoais em 2021

O ano de 2020 foi totalmente fora da curva. Apesar de todo mundo desejar, mais do que nunca, a chegada do novo ano, os reflexos da pandemia ainda serão sentidos em 2021. E, se levarmos em conta que janeiro é um mês de pagamento, em que se somam os gastos com IPTU, IPVA e matrícula de escola aos pagamentos de dívidas anteriores da Black Friday e do Natal, deixar as contas pessoais em dia é fundamental para não iniciar o ano já atolado em dívidas, conta a Revista Exame.

“O mercado brasileiro é marcado pelo alto endividamento, principalmente pela facilidade em financiar a dívida por meio do parcelamento no cartão de crédito, o que dá poder de compra ao consumidor”, explica Ana Paula Bellino, superintendente de produtos e marketing do Digio, uma “bantech” que reúne a solidez de dois grandes bancos, Bradesco e Banco do Brasil, com o DNA de inovação de uma fintech.

Por outro lado, a executiva acredita que a pandemia forçou o brasileiro a “se reinventar” em termos culturais para guardar pelo menos parte da renda em consequência das inseguranças financeiras que a crise provoca. O Digio, inclusive, esperava uma inadimplência maior de seus clientes, devido à ausência de condições de pagamento das dívidas. “Cerca de 80% de nossos consumidores mudaram seus hábitos para gastar de maneira mais saudável, mas não necessariamente menos, e ficar longe da inadimplência durante o período”, afirma Ana Paula.

Mas se você ainda está lutando para sair do vermelho e quer organizar sua vida financeira em 2021, Ana Paula elaborou uma lista de dicas para prestar atenção no próximo ano. Confira abaixo:

1- Fuja dos juros rotativos

Com o fim do auxílio financeiro do governo durante a pandemia, mas com o país ainda em crise econômica, é ainda mais importante evitar acumular juros rotativos no cartão de crédito – quando a pessoa não consegue quitar a fatura inteira e paga apenas o mínimo.

“Isso é uma bola de neve nas finanças. Ele confunde o consumidor na hora de pagar as parcelas, pois os valores variam diária, semana e mensalmente e, no final, a pessoa fica ainda mais endividada”, aponta Ana Paula. “Por isso é tão importante entender a fatura e saber quanto de juros se está pagando”.

O ideal é quitar a conta inteira. Mas, se não for possível, outra saída é parcelar suas dívidas a uma taxa fixa. No Banco Digio, ela é de 9,9% ao mês. Dessa forma, o cliente sabe quanto será a fatura e não pagará 180% a 250% de juros rotativos por ano, quase quatro vezes o valor da dívida, como os cartões de crédito cobram atualmente. “Caso o banco não ofereça essa opção no cartão de crédito, busque soluções que não coloquem suas finanças nesse beco sem saída”, sugere a executiva.

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2- Evite outras taxas e tarifas desnecessárias

O início do ano é a época em que as pessoas fazem as contas para ver se vão precisar abrir mão para pagar as contas. Uma opção para economizar, à qual muita gente talvez nem tenha se atentado, são as tarifas cobradas de produtos financeiros.

“As pessoas não conhecem a gama de alternativas que não cobram tarifas”, diz a superintendente do Digio. O banco, por exemplo, não cobra tarifa para abertura ou manutenção de conta corrente. Nem para fazer transações como TED, Pix ou até transferência Peer to Peer (envio de fundos de cartões de crédito ou do banco para outro usuário a partir de um smartphone ou via internet por meio do banco).

O Digio também oferece um cartão de crédito sem anuidade e com limite de crédito semelhante ao valor disponibilizado caso houvesse a cobrança. “Crescemos muito e descobrimos que cerca de 60% dos clientes não sabem que nossos serviços financeiros, como conta digital e cartão, não cobram tarifas”, aponta Ana Paula. “No médio prazo, é muito benéfico para o consumidor ir atrás de portfólios de serviços bancários com isenções ou taxas reduzidas.”

3- Faça seu dinheiro render

Outra questão que os consumidores também não se informam é que dá para investir o dinheiro que sobra todo mês na conta corrente. É possível fazê-lo render e sacá-lo no mesmo dia.

“Pessoas mais tradicionais deixam o dinheiro em poupança ou investimentos que não fazem mais sentido, pois rendem pouquíssimo por causa do cenário macroeconômico brasileiro atual”, orienta a executiva do Digio. O banco remunera 100% do CDI (títulos emitidos por bancos) e tem liquidez diária. Como é automático, o cliente não precisa se preocupar com entraves burocráticos para saber como resgatar.

Ana Paula acredita que ainda é preciso vencer uma barreira cultural do brasileiro, que não tem o hábito de fazer o dinheiro render. “As pessoas pensam: tudo bem, mês que vem vou gastar mesmo, mas já se passaram 30 dias que você perdeu a chance de fazê-lo render.”

4- Compre com cashback

Apesar de ser uma dica atrelada a consumo, ela é importante, pois ajuda a recuperar parte do dinheiro gasto na forma de cashback. “Se você precisa ou quer realmente comprar algo, procure alternativas de desconto na compra”, orienta a superintendente do Digio.

O banco, por exemplo, tem parceria com diversas lojas de e-commerce – Netshoes, Centauro, Fast Shop, Cobasi, Nike, Eudora, RiHappy e O Boticário, entre outras. Se a compra for feita pelo app do Digio – clicando na oferta e indo para o site do parceiro – o cliente ganha até 20% do valor da compra de volta, o chamado cashback. “Tem gente que compra uma TV de 2.000 reais nessas lojas e poderia receber até 340 reais de volta”, exemplifica a superintendente do banco.

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5. Reúna suas informações em um só lugar

Atualmente, é muito fácil baixar aplicativos de gestão financeira, cartão de crédito e conta corrente, pois há vários produtos gratuitos, especialmente os digitais. O resultado: consumidores adquirindo vários produtos e perdendo o controle de todos.

“No momento atual, com pandemia e dificuldades financeiras, é adequado reunir suas finanças em uma só solução, pois essa desorganização – ter um pouquinho em cada um – pode levar a um eventual deslise ou esquecimento de quanto você tem para pagar as contas, especialmente as do início do ano”, orienta Ana Paula. No Digio é possível controlar conta corrente e cartão de crédito no mesmo aplicativo.

A executiva reconhece que é um desafio enorme avaliar onde deixar pelo menos grande parte do dinheiro, mas isso é importante para conseguir gerir entradas e saídas e planejar os gastos, ainda mais os do primeiro trimestre do ano.

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