*Da Redação Dia a Dia Notícia
Um juiz argentino apontou que o empresário do ex-vocalista do One Direction, Liam Payne, e os funcionários do hotel onde ele estava hospedado não agiram como deveriam antes da morte do cantor e permitiu que as acusações contra eles prosseguissem. A declaração foi feita pelo gabinete do promotor nesta segunda-feira (30).
O empresário de Payne, o gerente do hotel e o chefe de recepção são acusados de homicídio culposo em relação à morte do ex-atro pop. Eles podem chegar até cinco anos de prisão se forem condenados.
Um funcionário do hotel e um garçom local são acusados de fornecer cocaína a Payne durante sua estadia e podem pegar até 15 anos de prisão. O juiz ordenou que os dois fossem presos antes do julgamento e que compareçam ao tribunal no prazo de 24 horas.
Em novembro, a polícia argentina prendeu três pessoas por suspeita de envolvimento na morte do cantor. Eles vão responder por “abandono de pessoa seguido de morte, fornecimento e facilitação de entorpecentes”, informou um comunicado do escritório do promotor Andres Esteban Madrea, na ocasião.
Segundo o escritório do promotor, o cantor “não estava totalmente consciente ou estava passando por um estado de diminuição ou perda de consciência perceptível no momento da queda”.
Com isso, não há suspeita de que o britânico tinha a intenção de se machucar ou de que exista envolvimento direto de outras pessoas em sua morte. “No estado em que ele estava, não sabia o que estava fazendo nem podia entendê-lo”, diz o comunicado.
*As informações são do g1