*Da Redação do Dia a Dia Notícia
Uma multidão de apoiadores estiveram presente na manhã desta terça-feira (15), no aeroporto Eduardo Gomes, para receber o ex-presidente Jair Bolsonaro, que vem à capital amazonense para declarar, mais uma vez, o apoio a candidatura do Capitão Alberto Neto (PL) e da empresária Maria do Carmo Seffair (Novo) nas eleições do segundo turno para a Prefeitura de Manaus. O ex-presidente estará acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e desembarcam em Manaus com o objetivo de participar de vários eventos programados para hoje.
A chegada de Bolsonaro está marcada para as 10h, e, conforme divulgado pela assessoria do candidato Alberto Neto, a dupla seguirá em uma motocarreata pelas ruas da cidade logo após a chegada no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Às 18h, um evento de apoio ao deputado será realizado no Studio 5, com a presença de movimentos de direita da capital amazonense.
Durante o evento, Alberto Neto enfatizou que a direita possui um “melhor projeto para governar Manaus”, baseado em valores como “Deus, pátria, família e liberdade”. Ele promete dobrar o número de creches no primeiro ano de gestão, criar mil novas vagas para guardas municipais e estabelecer o primeiro hospital municipal da cidade, entre outras propostas. “Nossa chapa representa a esperança pela verdadeira mudança”, afirmou.
Esta não é a primeira vez que o ex-presidente visita Manaus para apoiar Alberto Neto. Sua primeira aparição na cidade ocorreu em maio, quando o deputado foi anunciado como pré-candidato do Partido Liberal à Prefeitura. Naquela ocasião, um banner foi estendido na ponte Phelippe Daou para anunciar a chegada de Bolsonaro, o que resultou em uma multa de R$ 10 mil para Alberto Neto, por propaganda irregular antecipada.
A segunda visita de Bolsonaro a Manaus aconteceu em 28 de setembro, durante um comício em favor de Alberto Neto. A motocarreata naquela ocasião teve início na loja da Havan na Avenida das Torres e culminou na Arena da Amazônia. Durante o evento, Alberto Neto fez críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, alegando que ele havia “rasgado a Constituição” ao impedir que Bolsonaro fizesse campanha.