*Da Redação do Dia a Dia Notícia
O titular do 1º Distrito Integrado de Polícia, Cícero Túlio, confirmou em entrevista coletiva que as investigações sobre o grupo responsável pela seita comandada pela família de Djidja Cardoso já ocorriam há 40 dias e envolviam a empresária, que faleceu na última terça-feira (28), possivelmente devido ao uso de ketamina. “Ela estava sendo investigada porque fazia parte da seita”, afirmou o delegado.
De acordo com ele, pelo menos duas vítimas foram mantidas reféns e em cárcere privado pelo grupo.
“Eles injetavam grandes doses da droga nas vítimas e depois mantinham relações sexuais, o que caracteriza estupro de vulnerável”, explicou.
O delegado também revelou que uma das vítimas chegou a ser internada em um hospital de Manaus, onde Ademar invadiu a unidade hospitalar e aplicou a droga na vítima dentro do hospital.
Atualmente, as quatro pessoas presas na última quinta-feira (30), a mãe, o irmão e funcionários da rede de salões de beleza de Djidja, estão passando por audiência de custódia. Um outro suspeito ainda está foragido.