*Da Redação Dia a Dia Notícia
A campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem acenado para o eleitorado evangélico há duas semanas do primeiro turno. Segundo levantamentos eleitorais, esse público, em sua maior parte, apoia a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Visando conquistar essa parcela mais conservadora da população, a campanha do petista tem divulgado feitos do governo Lula, como a criação do Dia Nacional do Evangélico, comemorado em 30 de novembro.
A comunicação do candidato do Partido dos Trabalhadores afirma que, por ser “estadista de democrata, o ex-presidente evita visitar cerimônias religiosas em períodos eleitorais, exatamente por entender que a religião pertence ao sagrado e não pode ser usada para buscar votos”.
Para o ex-presidente, cabe ao Estado criar condições para que a população possa exercer toda crença e que “nenhuma deve ser desrespeitada”. Uma das medidas divulgadas foi a lei 12.328/2010, que instituiu o Dia Nacional do Evangélico, relembrando que a data é feriado em algumas localidades do Brasil. Outras medidas tomadas durante o governo Lula foram:
- a sanção da lei 10.825/2003, que reconheceu as organizações religiosas como instituições privadas, o que proibiu qualquer intromissão por parte do Estado;
- a instituição do Dia Nacional da Marcha para Jesus;
- e a instituição do Dia Nacional da Proclamação do Evangelho;