*Da Redação – Dia a Dia Notícia
O pistoleiro Silas Ferreira da Silva, de 26 anos, apontado por investigações da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), como autor do homicídio do sargento Lucas Guimarães, também é considerado membro de uma facção criminosa do estado.
A Polícia revelou na manhã desta terça-feira (23), que o pistoleiro se manteve escondido na capital amazonense com a ajuda de ‘soldados’ da facção criminosa da qual faz parte.
De acordo com o delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), após matar o sargento do Exército Lucas Ramon Silva Guimarães, no dia 1° de setembro deste ano, Silas foi protegido pela facção.
“Ele não tinha um paradeiro fixo, ele já tinha ficado em vários locais, sítios, casas de amigos e por pertencer a uma facção criminosa, essa facção também vinha lhe dando guarita”, explicou o delegado.
Ainda segundo o delegado, Silas recebeu R$ 65 mil para matar o sargento, e justamente por integrar o grupo criminoso, não pôde deixar a cidade quando recebeu o pagamento.
“A facção estava dando todo o apoio ali para ele, ele sozinho, imaginava que teria o dinheiro dele ia embora mais cedo e que ele seria capturado com mais facilidade”, destacou o titular da DEHS.